Oi galera, bem vindos ao nosso blog!
Nessa postagem de inauguração, pretendo falar algumas coisas importantes sobre a profissão de RP, que por ser relativamente nova no panorama brasileiro, ainda gera muitas dúvidas sobre suas práticas. Como este blog tem o intuito de, além de tudo, informar, apresentamos algumas definições de Relações Públicas, tiradas dos sites do Sinporp, Sindicato dos Profissionais Liberais de Relações Públicas, portal-rp e Conrerp DF – 6ª região. Ao final apresentaremos as fontes.
“Relações Públicas é uma função administrativa que avalia as atitudes públicas, identifica as diretrizes e a conduta individual ou da organização na busca do interesse público, e planeja e executa um programa de ação para conquistar a compreensão e a aceitação públicas”. (James E. Grunig)
O profissional de Relações Públicas também exerce uma função estratégica importante nas organizações modernas ao planejar e executar sua comunicação e seus relacionamentos com os mais diversos públicos. Daí a necessidade que as organizações têm de oferecer a este profissional, condições adequadas para ser bem sucedido na sua função em benefício da própria organização. Ou seja, se a organização não dá condições de trabalho para o RP, ele não pode fazer seu trabalho, o depois a organização não pode chegar reclamando, já que a culpa, em partes, foi dela, né?
Sobre os públicos de uma organização, o que podemos falar é que eles afetam diretamente essa organização, influindo em fatores internos e externos, como rendimento de trabalho, lucratividade, agilidade na transmissão de informações, reputação, imagem e identidade institucionais. A opinião pública, inserida nesse contexto, também é objeto de estudos da nossa profissão.
Agora, falando muito sério, existe uma lei que regulamenta todo nosso trabalho, é a lei nº 5.377, de 11/12/1967, o decreto-lei nº 860, de 11/09/1969, e os decretos nºs 63.283, de 26/09/1968, todos de âmbito federal, que especificam as atividades de Rp como sendo :
• a informação de caráter institucional entre a entidade e o público através dos meios de comunicação;
• a coordenação e planejamento de pesquisas da opinião pública para fins institucionais e de imagem;
• planejamento e execução de campanhas de opinião pública;
• a orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na formulação de políticas de Relações Públicas;
• a promoção de maior integração da instituição na comunidade;
• a informação e orientação da opinião pública sobre os objetivos de uma instituição;
• assessoramento na solução de problemas institucionais que influam na posição da entidade perante a opinião pública;
• a consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de instituições;
• ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações Públicas. As atividades básicas e específicas de um profissional de Relações Públicas estão contidas em cinco grandes segmentos: Pesquisa; Assessoria e Consultoria; Planejamento; Execução; Avaliação.
Cabe à todos nós, estudantes ou profissionais de Relações públicas observar se a leia está sendo cumprida e se as condições de trabalho à nós oferecidas são adequadas. Qualquer denúncia pode ser feita ao Conrerp, orgão que regulamenta essa profissão.
Então, é isso gente, espero ter ajudado um pouco naquilo que foi meu objetivo aos escrever esse post: esclarecer algumas coisas importantes sobre as Relações Públicas. Claro que temos muito o que aprender, mas o primeiro passo é sempre o mais importante.
Boa sorte à todos.
Fontes:http://www.conrerpdf.org.br/htm/exercicio.htm http://www.sinprorp.org.br/Relacoes_Publicas/relacoes.htm
2 comentários:
Oi gente... podem comentar, dar opiniões e criticar à vontade. estamos aqui pra isso. Abraços.
A proposta de vocês, como já havia comentado, possui um foco bem direcionado. Neste primeiro texto postado, acho que vocês poderiam ter sido mais analíticas nas questões expostas. Lembrem-se que, antes de mais nada, as pessoas entram nos blogs pelo interesse das opiniões dos blogueiros. Por que não continuar a discussão com o comentário sobre aquela citação do Grunig. E por que não colocá-la em face ao que o mercado espera dos profissionais. Será que o mercado (vale analisar os anúncios de vagas) entende do mesmo modo. Fica o questionamento, até a próxima e boa sorte! Prof. Arlindo Rebechi Jr.
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